Montanhismo e Liberdade

domingo, 25 de dezembro de 2011

Trekking e Escalada em Rocha (15-05-2011)

Estávamos ansiosos a semana inteira pela aventura do fim de semana. Sempre que a gente se falava só perguntávamos uns aos outros como seria. Somos realmente muito bobos, mas quem foi que disse que isso é ruim?
No domingo, madrugamos felizes no frio intenso, neblina cobrindo a estrada até a metade do caminho, quando o também esperado sol aparece para dissipá-la.


Iniciamos a trilha, que passaria próximo à Pedra da Onça e desembocaria por cima da cachoeira das Três Quedas.
No inicio mal sabíamos o que nos aguardava, enfiamos no mato e começamos a caminhar. Fomos conversando e nós conhecendo. Nossos guias Fernando e Branco, pessoas muito bacanas, nós falando das curiosidades da região.



Algumas horas se passaram entre tombos, escorregões, brincadeiras, pés de laranja, de tangerina até que chegamos à pedra. Alguns até achavam que não iriam conseguir escalar devido ao cansaço.







A escalada é um dos esportes mais arriscados e exigentes do mundo, só é apto para pessoas duras, que não tem medo de alturas e nem das quedas.










Mas todos se superaram e fizemos uma boa escalada. Só que ficamos com aquele gostinho de quero mais, achando que poderia ter sido mais escalada do que trilha e não o inverso.












Depois de experimentarmos o gostinho da pedra, continuamos nossa caminhada. Mesmo com todos os contratempos chegamos sãos e salvos na cachoeira, que por sinal estava muito vazia, o que já era de se esperar nessa época. Lá fizemos um rapel ao lado da última queda das três quedas, foi bacana pra já ir pegando as manhas do equipamento, afinal cada experiência é um novo aprendizado.

Depois descemos pra casa do Sr. Adão, no caminho rolou aquele mergulho nas águas geladas do poço redondo e depois uns bons pratos daquele almoço (ou jantar como diriam alguns) delicioso que a dona Maria e sua filha preparam pra gente.

O dia intenso de aventura chega ao fim, só nos resta dizer até logo e pegar o caminho de volta, com um sentimento de dever cumprido no peito e “de quando vamos voltar??” na mente.

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